Henrique, um professor de sociologia, amigo meu, estava muito contente com a aula que ministrava sobre Max Weber, pois os alunos demonstravam estar muito interessados e envolvidos com o assunto. Um aluno levanta a mão, com a expressão grave de quem faria uma pergunta profunda:
“Professor...”
“Sim, diga.”- responde o professor, incentivando a participação deste aluno tão compenetrado.
“Professor... ah... dia doze, dia dos namorados, vai haver aula?”
Henrique fica, por cerca de alguns segundos, simples e literalmente boquiaberto, paralisado, como se tivesse tomado um choque, olhando fixamente e assustado para o aluno. Fecha a boca, olha para a turma e volta a falar de Max Weber, como se aquela questão absurda não houvesse sido pronunciada pela boca daquele aluno.
“Professor...”
“Sim, diga.”- responde o professor, incentivando a participação deste aluno tão compenetrado.
“Professor... ah... dia doze, dia dos namorados, vai haver aula?”
Henrique fica, por cerca de alguns segundos, simples e literalmente boquiaberto, paralisado, como se tivesse tomado um choque, olhando fixamente e assustado para o aluno. Fecha a boca, olha para a turma e volta a falar de Max Weber, como se aquela questão absurda não houvesse sido pronunciada pela boca daquele aluno.
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