Certa vez um amigo disse-me que eu havia evoluido bastante, em pouco tempo (apenas quatro meses). Não concordava, dizia que era muito pouco tempo para tanta evolução. Sentia-me ofendido, pois ele estava dizendo que antes eu era um completo imbecil. Precisei de uma revolução para me tornar um ser aceitável. Não, na verdade puro lisonjeio, massagem no ego. Que capacidade a minha, evoluir tanto em tão pouco tempo. Não é para qualquer um. Senhor Evolução...
Enfim, não concordo. Alguém pode até sentir duas coisas ao mesmo tempo, mas em um mesmo parágrafo jamais!
Então resolvi mandar um carta ao Sr. Involução:
"Caro amigo,
Não importa se evolui ou não. O importante, de fato, é que você me viu diferente."
É importante ressaltar que essa mensagem não possui conteúdo sexual. E nem é por isso que não foi assinada. Pois sem assinatura, é de ninguém. Sendo de ninguém, ele falou com o nada, escuro completo, homem penumbra. Aliás, belo nome para um super-herói. Aquele que vive nas moitas, sombra, o lado negro da lua, místico, fantasioso, sensual. O buraco negro que atrai tudo, a vulva perfeita. Maravilhoso, não? O homem penumbra... Só não quero imaginar os seus odores. Cruz-credo!
Bom. Voltando. Como dizia, certa vez o homem penumbra disse-me que eu havia involuido bastante. Que eu estava diferente. Diferente dele. A minha luz agora ofuscava-lhe a vista. Quem me dera ser tão iluminado... Mas não concordava, dizendo-lhe que eu não havia involuido. Sempre fora sombra, sujeito indefinido.
Resolvi mandar-lhe uma carta, pois os buracos negros sempre me fascinaram, desde os seis anos de idade, quando tomei banho com a minha tia mais boa. É essa mesmo, uma puta beata. Aquela Católica Genorosa na Cama.
"Querido amigo penumbra,
Não fique triste, o sol um dia se apagará e você poderá morrer em paz pro resto da vida. Só não conte com o ovo da galinha.
Se eu evolui ou involui, não tem importância. Se evolui, me transformei de buraco preto, quente e fedido em uma lâmpada fosforescente, fálica e fria. E involuindo, as coisas certamente não deixaram de ser tão pretas. Então, o que realmente não importa é o fato de você ter me visto diferente."
É importante ressaltar que essa carta não possui conteúdo racista. O homem penumbra, apesar da cor, não é preto...
Enfim, não concordo. Alguém pode até sentir duas coisas ao mesmo tempo, mas em um mesmo parágrafo jamais!
Então resolvi mandar um carta ao Sr. Involução:
"Caro amigo,
Não importa se evolui ou não. O importante, de fato, é que você me viu diferente."
É importante ressaltar que essa mensagem não possui conteúdo sexual. E nem é por isso que não foi assinada. Pois sem assinatura, é de ninguém. Sendo de ninguém, ele falou com o nada, escuro completo, homem penumbra. Aliás, belo nome para um super-herói. Aquele que vive nas moitas, sombra, o lado negro da lua, místico, fantasioso, sensual. O buraco negro que atrai tudo, a vulva perfeita. Maravilhoso, não? O homem penumbra... Só não quero imaginar os seus odores. Cruz-credo!
Bom. Voltando. Como dizia, certa vez o homem penumbra disse-me que eu havia involuido bastante. Que eu estava diferente. Diferente dele. A minha luz agora ofuscava-lhe a vista. Quem me dera ser tão iluminado... Mas não concordava, dizendo-lhe que eu não havia involuido. Sempre fora sombra, sujeito indefinido.
Resolvi mandar-lhe uma carta, pois os buracos negros sempre me fascinaram, desde os seis anos de idade, quando tomei banho com a minha tia mais boa. É essa mesmo, uma puta beata. Aquela Católica Genorosa na Cama.
"Querido amigo penumbra,
Não fique triste, o sol um dia se apagará e você poderá morrer em paz pro resto da vida. Só não conte com o ovo da galinha.
Se eu evolui ou involui, não tem importância. Se evolui, me transformei de buraco preto, quente e fedido em uma lâmpada fosforescente, fálica e fria. E involuindo, as coisas certamente não deixaram de ser tão pretas. Então, o que realmente não importa é o fato de você ter me visto diferente."
É importante ressaltar que essa carta não possui conteúdo racista. O homem penumbra, apesar da cor, não é preto...
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