Uma das leituras possíveis para o filme Coringa diz respeito à noção de causalidade, de determinação do que somos. E uma coisa para mim é clara, e pode ser muito bem ilustrada por esse filme: somos sempre produto do meio, porque não há como ser produto de si mesmo. E por meio entenda-se inclusive as condições biológicas que atuaram para produzir o que somos. A concepção de self-made man é, acima de tudo, anticientífica.
No comments:
Post a Comment