Minha filha já tem 8 anos de idade mas, sempre que posso, ainda a pego no colo, e saio caminhando com ela, no colo, por longas distâncias, até me extenuar e chegar em casa com as pernas tremendo. Essa é uma das minhas atividades físicas preferidas e meu desejo é que eu pudesse ainda exercê-la durante muitos e muitos anos. Ela deita sua cabecinha em meu ombro, como se dormisse, e eu sigo caminhando, carregando-a pelo mundo afora. Há, para mim, um senso de amor e de realização intenso nessa atividade aparentemente trivial, ou até mesmo excessiva, já que ela não é mais um bebê.
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