Um plano para o futuro, para começar desde já: reduzir meu “furor curandis”. E não é nem mesmo para cumprir a regra freudiana de que um altruísmo desesperado pode ser pior do que um egoísmo esclarecido, que se antecipa e projeta no outro necessidades que na verdade são nossas. Tenho que dar uma reduzida em meu furor curandis porque ele é prejudicial a mim mesmo. Às vezes acabo inclusive colocando minha saúde em risco quando me empenho demais em ajudar algumas pessoas. Muitas pessoas, de agora em diante, terão somente meu silêncio.
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