Já recebi pessoas, para atendimento psicológico, com a vida financeira devastada depois de terem caído na promessa de que melhorariam de vida se entrassem para uma determinada religião. Entraram com a vida financeira ruim e saíram piores do que entraram: com menos dinheiro (e às vezes mais dívidas) e com medo de irem para o inferno, pois as ameaças, caso não contribuíssem cada vez mais, eram constantes.
E isso é frequente: entram com a promessa de prosperidade, cujo pedágio será o dízimo, o qual nunca é suficiente. Permanecem nesse círculo social, o qual se retroalimenta de alguns apoios mútuos e ameaças constantes do inferno para queimar com os que não se sacrificam para ajudar na obra de um deus todo-poderoso, criador e governante de bilhões de galáxias, o qual precisa de 10% de seu salário ou um pouco mais, cada vez mais...
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