Eu deveria ter começado a fazer terapia ou algo talvez como filosofia para crianças quando tinha uns 7 anos de idade ou menos. Desde pequeno meu pendor para as humanidades era nítido. Apesar de não ter dificuldades com área alguma de conhecimento, eu adorava atividades braçais ou manuais. Porque me deixavam pensar na vida. O que eu mais gostava, e sempre gostei, era pensar na vida. E ainda gosto, e é o que mais faço, hoje porém com a ajuda de diversos autores e pensadores. Porque eu precisava, com urgência, por sobrevivência psicológica, pensar na vida, desde muito cedo.
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