CRÍTICA DO SENSO COMUM E PROSA -
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Wednesday, December 16, 2015
O preço da liberdade
O preço da liberdade, frequentemente, é a solidão. Desperta o horror e a repugnância das pessoas que são zelosas pela uniformidade social em determinados contextos. Uma pessoa completamente livre está condenada a si mesma, à sua própria sorte.
8 comments:
Anonymous
said...
Liberdade... enfim, é algo gradual, para não dizer que é paraconsistente. Como a bondade que Tomás de Aquino definia como aquilo que estaria mais próximo de Deus, postumamente com conceito mudado por Spinoza. Liberdade parte de uma ideia de total domínio do seu meio, semelhante ao que você definiu, a própria solidão. Quem teria liberdade se estivesse vitimada à vontade dos seus próximos? Quem não teria liberdade se estivesse sozinha e buscasse apenas aquilo que deseja? Fora disso, a sociedade prende cada um, engole como Moloch de Fritz Lang em Metropolis, primeiro faça o que te disserem, prenda-se ao que o anti-profeta condena ''vós ides ao próximo fugindo de vós mesmos e quereríeis fazer disso uma virtude, mas eu leio através de vosso altruísmo... Não sabeis suportar-vos a vós mesmo e não vos amais o bastante; e eis que quereis reduzir o vosso próximo induzindo-o ao amor e embelezar-vos com o seu amor''. Antes do turgir, é o vazio do inalcançável.
Opa! Foi mal ter não aparecer. Eu não utilizo mais essa conta no Google. Agora utilizo uma com o mesmo nome e escrevo um blog chamado Crepúsculos em Netuno. Peço perdão, por não ter respondido antes.
8 comments:
Liberdade... enfim, é algo gradual, para não dizer que é paraconsistente. Como a bondade que Tomás de Aquino definia como aquilo que estaria mais próximo de Deus, postumamente com conceito mudado por Spinoza. Liberdade parte de uma ideia de total domínio do seu meio, semelhante ao que você definiu, a própria solidão. Quem teria liberdade se estivesse vitimada à vontade dos seus próximos? Quem não teria liberdade se estivesse sozinha e buscasse apenas aquilo que deseja? Fora disso, a sociedade prende cada um, engole como Moloch de Fritz Lang em Metropolis, primeiro faça o que te disserem, prenda-se ao que o anti-profeta condena ''vós ides ao próximo fugindo de vós mesmos e quereríeis fazer disso uma virtude, mas eu leio através de vosso altruísmo... Não sabeis suportar-vos a vós mesmo e não vos amais o bastante; e eis que quereis reduzir o vosso próximo induzindo-o ao amor e embelezar-vos com o seu amor''. Antes do turgir, é o vazio do inalcançável.
Lívia Levinski, Lívia Levinski...
Estou a te procurar
Não esqueço o nome nem os escritos
Onde você está?
Lívia Levinski, Lívia Levinski...
Estou a te procurar
Não esqueço o nome nem os escritos
Onde você está?
Lívia Levinski, Lívia Levinski...
Estou a te procurar
Não esqueço o nome nem os escritos
Onde você está?
10:20 PM
Opa! Foi mal ter não aparecer. Eu não utilizo mais essa conta no Google. Agora utilizo uma com o mesmo nome e escrevo um blog chamado Crepúsculos em Netuno. Peço perdão, por não ter respondido antes.
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