Houve uma doida, em minha época de moradia, na Colina, na UnB, que em certo dia discursava assim, durante horas, escondida em sua área de serviço: "sua mãe não vale nada, seu pai também, sua irmã é uma vadia...". Presumimos: ela está falando isso tudo, há horas, para seu marido. Mas, de repente, tudo mudou. Ela passou gritar muito alto, assim: "covarde!! covarde!! canalha!! covarde!!". Presumimos, outra vez: o cara não aguentou mais e lhe meteu um safanão.
Aí, do nada, um doido, de outro prédio, resolveu se comunicar com ela assim: "Coríntians!".
E não é que ela saiu das profundezas de sua revolta atávica para responder assim, de forma meio torta: "Palmeiras...".
Tem cada doido, hein...
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