<>Naveguei horas na sala vazia, de pessoas, de meus sentimentos mais vivos. Estava lá a contemplar toda a minha paisagem imensa de saboroso silêncio e omissão. Arrastei as nuvens do meu olhar carinhoso para perto de quem amava e a indiferença bruta e metálica para os desafetos.>
<>Era todos os seres indefesos no consentimento de estar vivo. Tomei as rédeas do mundo traduzido nos desenhos do corpo e seus alarmes de fazer a verdade sem rodeios. Fui também muito longe em meu desejo, na boca quente e voluptuosa do mar de segredo e gozo que brotava do silêncio. O orgasmo sutil de ficar quieto em meu canto. A glória de parir o universo sem juízo algum. >
<>Era todos os seres indefesos no consentimento de estar vivo. Tomei as rédeas do mundo traduzido nos desenhos do corpo e seus alarmes de fazer a verdade sem rodeios. Fui também muito longe em meu desejo, na boca quente e voluptuosa do mar de segredo e gozo que brotava do silêncio. O orgasmo sutil de ficar quieto em meu canto. A glória de parir o universo sem juízo algum.
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